Quem se dispõe a construir ou reformar um espaço tem que adquirir diversos produtos envolvidos na obra e que diferem bastante de qualidade e finalidade. É importante conhecer, mesmo que superficialmente, a utilidade de procedimentos e materiais comuns, como a cal, a argamassa, o efeito de chapisco, os espaçadores etc. Hoje, compartilharemos algumas dicas sobre a argamassa, produto utilizado no assentamento de pisos e revestimentos cerâmicos. Os materiais que compõem a argamassa tradicional são cimento, cal hidratada e areia natural. Nas argamassas industrializadas, que vêm em saco, aditivos químicos e minerais são acrescentados já na fábrica, e a maioria não contém cal. Existem diversos tipos de argamassa e as mais utilizadas são: argamassas de emboço, também conhecida como massa única ou reboco para revestimento; argamassa de assentamento de tijolos e blocos de alvenaria; e argamassa de contrapiso. A argamassa se apresenta em estado plástico nas primeiras horas de confecção e endurece com o tempo, ganhando resistência, resiliência e durabilidade. Este processo chama-se cura da argamassa. A função desse produto é unir diversos materiais de construção. Em muitos casos, pode-se utilizar argamassas com características especiais para melhorar as características de adesão. A impermeabilização é importante, embora haja necessidade de adição de produtos especiais para obter a essa propriedade da argamassa. A realização do assentamento deve ser feita somente por um profissional específico, qualificado para evitar problemas de descolamento, piso elevado e outros.
A argamassa é um tipo de cola bem forte que serve para unir diferentes materiais na construção civil. É usada para fazer a ligação entre peças cerâmicas de revestimento ou mesmo entre os blocos da alvenaria – tanto os cerâmicos quanto os de concreto. Além disso, também serve para impermeabilizar algumas superfícies quando usados os aditivos impermeabilizantes certos na composição, e, até mesmo, para nivelar as mesmas. Ou seja, deixe de lado o conceito de que a argamassa serve só para assentar os pisos! Dentre os diversos tipo de argamassa existentes, há quatro principais opções para funções específicas. São elas:

Argamassa de Assentamento A argamassa utilizada para assentamento é o tipo mais conhecido e também o mais utilizado, já que serve para unir tijolos e também blocos de alvenaria. A aplicação é fácil, podendo ser feita com o auxílio de uma colher de pedreiro ou até mesmo com uma bisnaga, dependendo da superfície a ser aplicada.

Argamassa para Pisos É a massa usada para se aplicar pisos, cerâmicas, ladrilhos, entre outros. É aplicada sobre a superfície do contra-piso fazendo a ligação entre este e a cerâmica ou acabamento aplicado.

Argamassa de Revestimento É aquela aplicada na parede crua e até mesmo em um teto que acabou de ser construído. Tem a finalidade de cobrir, proteger e nivelar as superfícies. Geralmente, são aplicadas três camadas, cada uma com a sua função específica.

  • A primeira, também conhecida como chapisco, serve como base para todo o revestimento. É feita com 1 parte de cimento para 4 partes de areia grossa.

  • A segunda camada é o emboço que tem como objetivo o nivelamento da superfície;

  • A terceira e última camada, conhecida como reboco, serve para dar o acabamento final para o local em que é aplicada. Esta camada é opcional, dependendo do fim desejado.


  • Argamassa Impermeabilizante Outra finalidade para qual a argamassa é utilizada é na impermeabilização de paredes e tetos, protegendo assim esses ambientes da umidade.
    O rendimento desse produto pode variar de acordo com o fabricante, mas em média, um saco de 20 quilos de argamassa é suficiente para fazer o acabamento de até 4 metros quadrados.
    Concreto Convencional. O tipo mais usado de concreto e o mais comum utilizado em obras.
  • Concreto Bombeável. Basicamente, uma variação do concreto convencional.
  • Concreto Armado.
  • Concreto Protendido.
  • Concreto Celular.
  • Concreto Projetado.
  • Concreto de Alto Desempenho.
  • Resíduos permitidos:

     

    • Entulho Comum (blocos, tijolos).
    • Telhas SEM AMIANTO.
      Alvenaria.
    • Terra e Solo.
      Madeira.

     

    Resíduos Diferenciados:

    • Gesso e Gesso Acartonado.
    • Mato e Podas.

     

    Atenção:

     

    Esses materiais devem vir separados de qualquer outro tipo de resíduo. O cliente deverá informar com antecedência que irá utilizar a caçamba para colocar esses resíduos.
    Resíduos Proibidos:

    • Lixo doméstico.
    • Comidas e marmitex.
    • Roupas, botas e tecidos.
    • Tapetes e carpetes.
    • Pneus e borrachas.
    • Sofás velhos.
    • Vidros.
    • Isopor e espumas.
    • Lã de rocha.
    • Lã e fibra de vidro.
    • Materiais químicos.
    • Manta asfáltica.
    • Telas.
    • Animais mortos.
    A pedra brita é muito utilizada na construção civil. Ela é misturada com o cimento, areia e água na fabricação do concreto utilizado na construção das fundações, estruturas e calçadas. A utilização da pedra brita, com granulometria correta, garante que o concreto tenha poucos espaços vazios. Esta característica aumenta a resistência do concreto e ainda economiza na quantidade de cimento. Além de ser fundamental na fabricação do concreto, a pedra brita também é utilizada para nivelar o solo e isolar as armações de aço antes da concretagem de estruturas e fundações.
    Para produzir concreto, basta misturar nas devidas proporções um aglomerante (cimento), um agregado miúdo (areia), um agregado graúdo (brita) e água, e, em alguns casos, aditivos químicos especiais. O resultado é uma pasta que pode ser usada de várias formas em uma obra e que apresenta diferentes características, como consistência, trabalhabilidade e plasticidade.
    Nas primeiras horas, após o preparo do concreto, a mistura consegue adquirir o formato desejado pelo profissional técnico da construção. Ela permanecerá em seu estado fresco até o início da pega do aglomerante, que é quando começam as reações químicas com a água e a pasta se solidifica. Ao final dessa etapa, considera-se que o concreto está em seu estado endurecido. Depois de alguns dias, ele ganha resistência mecânica e transforma-se em um material monolítico com as mesmas características de uma rocha. Para obter um concreto de boa qualidade, é preciso executar corretamente a dosagem dos componentes, o transporte até a obra, o lançamento, o adensamento e a cura.
    Durante todo esse processo, a massa fresca simboliza uma fase transitória, mas que tem uma influência enorme nas propriedades do concreto endurecido, como durabilidade e impermeabilidade. A consistência está relacionada com o maior ou menor grau de fluidez da massa fresca. Essa propriedade depende principalmente do teor de água no concreto e confere a ele facilidades na hora de ser moldado e de deslizar entre os ferros da armadura. Para determinar a consistência, há um procedimento simples conhecido como Slump Test. Um tronco de cone é molhado internamente e preenchido com três camadas de concreto igualmente adensadas, com 25 golpes por camada. Em seguida, o molde é retirado lentamente para que se possa medir a diferença entre a altura do cone e a altura da massa. Se esse resultado ficar entre 20cm e 25cm, há excesso de água e o concreto está inadequado para qualquer tipo de uso, devendo ser corrigido. Porém, se a diferença estiver no intervalo de 2cm a 10cm, a mistura pode ser utilizada em vigas, pilares e paredes, por exemplo. A trabalhabilidade determina a facilidade com a qual o concreto fresco pode ser manipulado com perda mínima de homogeneidade. Existem vários fatores que afetam essa propriedade, como o traço do concreto, sua consistência, o uso de aditivos e os métodos de transporte, lançamento e adensamento, além das próprias características da peça que será criada. Por isso, a trabalhabilidade não é algo simples de ser definido.
    Uma massa com determinada consistência pode apresentar excelente trabalhabilidade quando aplicada em um piso, mas ser péssima de manipular em pilares densamente armados, por exemplo. Da mesma forma, um concreto que permite perfeito adensamento com vibração, provavelmente, não será moldado satisfatoriamente se o adensamento for manual. Dizemos que um concreto tem boa plasticidade quando ele é moldado sem dificuldade, ou seja, sem se romper. Esse atributo depende da consistência da mistura e da forte coesão entre os componentes do concreto. Quando a ligação entre os grãos dos agregados é mais frágil, a segregação pode acontecer durante o transporte, lançamento (devido a movimentos bruscos) ou adensamento (se houver vibração excessiva).A própria ação da gravidade é capaz de fazer com que os grãos mais pesados desçam para o fundo das fôrmas. Massas com agregados de menor dimensão, normalmente, são pouco ásperas e muito coesivas, tendo, portanto, alta plasticidade. De modo geral, quanto mais densa for a armadura e mais próximas estiverem as paredes das fôrmas, maior deve ser o grau de plasticidade da mistura para que não apareçam vazios na peça depois de concretada. Essa propriedade é exatamente o oposto da exsudação, que acontece quando a água sobe à superfície do concreto fresco após o lançamento e o adensamento, mas antes da pega. Esse fenômeno geralmente ocorre em misturas com pequena porcentagem de agregados finos, água em excesso ou pouco cimento. Cura incorreta e vibração demais ou de menos também contribuem para o problema. Logo, se o objetivo é obter um concreto com poder de retenção de água, é preciso controlar a exsudação ou o material ficará poroso e pouco resistente. Considerando que cada obra demanda um concreto fresco com características específicas, é necessário cuidado no momento de definir quais os graus mais apropriados de consistência, trabalhabilidade, plasticidade e retenção de água.
    Vez ou outra queremos mudar a decoração da nossa casa e não sabemos por onde começar. Felizmente, há uma novidade que está ganhando espaço nas casas e que pode ser o ponto de partida para mudar o estilo de qualquer cômodo: os móveis modernos feitos de concreto. Nos últimos tempos, o concreto passou a ser bastante utilizado nos ambientes, seja nos móveis, nas vigas e no acabamento de paredes e pisos. A grande vantagem é que, além de diferenciar o visual de qualquer ambiente, esse material é um dos mais acessíveis e econômicos do mercado. Continue a leitura para ver como os móveis modernos feitos de concreto podem deixar a decoração da sua casa ainda mais personalizada.

    Usando o concreto na decoração


    Antes de entender como o concreto vem sendo utilizado no design de interiores, que tal saber mais sobre esse composto? Esse material é, basicamente, a mistura de alguns elementos, entre eles: água, cimento, britas e areia. Assim que o cimento é hidratado com água, forma-se uma massa homogênea e resistente que consegue se unir facilmente a outros materiais. A partir disso, é possível moldá-lo em blocos ou outras formas.

    Benefícios


    Antigamente, o material era exclusivo dos lofts nova-iorquinos e espaços com decoração industrial. Agora, já aparece nas residências daqueles que adoram um estilo moderno e urbano. Os principais benefícios de usar o concreto para construção de móveis modernos são:

    • economia
    • boa resistência
    • excelente durabilidade

    Antes, o mais comum era encontrar o concreto em paredes, revestimentos e nas estruturas de um cômodo, como no teto ou em colunas. Desta vez, para inovar, muitas pessoas e profissionais da área estão deixando de lado a tradicional mobília em marcenaria e apostando nos móveis modernos de concreto. Esse material pode compor a decoração de qualquer cômodo da sua casa — cozinha, sala de estar, sala de jantar, dormitórios ou lavabo. Além das opções citadas, há ainda mais possibilidades para quem deseja criar móveis modernos de concreto para:

    • racks e estantes
    • escrivaninhas
    • armário para cozinha
    • base para a cama
    • vasos, revisteiros e luminárias

    Para ter certeza de que tudo sairá como planejado, o ideal é utilizar o concreto adequado para cada projeto. Assim, para construir fornos ou fogões, por exemplo, invista em uma versão especial do material, como a refratária, que é capaz de suportar altas temperaturas sem rachar ou trincar.

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